Residência Modelo II no Residencial Raízes em Paulínia - 2006

A maquete eletrônica, exposta no plantão de vendas do loteamento fechado.

Seguindo o procedimento adotado na divulgação do empreendimento Campos do Conde em Paulínia, os incorporadores do Residencial Raízes repetiram a prática de demonstrar o padrão construtivo desejado para os lotes disponíveis para venda, através de modelos criados por arquitetos e engenheiros da cidade. Com isto, os compradores em potencial tem uma noção do que pode ser realizado por eles, assim como por seus vizinhos.

Geralmente as propostas apresentadas nestes casos tem algo em comum: são residências de dois andares. Razão pela qual a escolha por demonstrar uma casa térrea representa um certo desafio, entendido como fazer um projeto - teoricamente de menor porte - ter o seu valor frente aos demais projetos, em forma de sobrado. O ponto positivo desta decisão é que nem todos os compradores de terrenos em loteamentos fechados optam por fazer uma casa com duas lajes.

Pelo contrário, uma casa térrea passa a ser atrativa quando se adequa melhor aos casais que vislumbram a terceira idade, quando os filhos crescidos já não estão mais juntos e o sobe-e-desce de escadas se torna um incômodo. Para pessoas com este perfil, é interessante observar que uma casa térrea também pode ter uma fachada atrativa e diferenciada, cuja variedade de materiais orgânicos, como a pedra e madeira, as façam se sentir acolhidas no próprio lar.

A primeira perspectiva do projeto foi desenhada à mão-livre, apenas em grafite.

O mesmo desenho, em sua versão colorida, serviu de referência para a arte final.

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