Fontanário e Parque dos Servidores são autorizados para construir em Paulínia

A Quaresma dos cristãos tem início após encerradas as festas de Carnaval, quando muitos setores da nossa economia retomam a plenitude de suas atividades, indicando que o ano brasileiro começa na prática após a quarta-feira de cinzas. Para os proprietários de terrenos no Residencial Fontanário (oficialmente registrado como Gran Parque Hélio Miranda) e Parque dos Servidores, na cidade de Paulínia-SP, março de 2009 ficará marcado também como o período em que a prefeitura municipal finalmente permitiu a apresentação dos projetos das construções.

Para quem não dispõe de recursos próprios, esta informação representa a possibilidade de pleitear o financiamento da obra, bem como a retirada eventual do fundo de garantia, já que o projeto arquitetônico, devidamente assinado por profissional responsável técnico (arquiteto ou engenheiro civil) e aprovado pela prefeitura, é uma condição básica para que isso ocorra. Sem o projeto aprovado, não há como obter o alvará da construção e solicitar o habíte-se posteriomente, além providenciar a CND junto ao INSS, entre outros procedimentos.

O Parque dos Servidores é um loteamento aberto, próximo de empreendimentos em andamento, como os residenciais Yucatan e Villa Lobos (ambos loteamentos fechados) bem como a nova sede da Universidade São Marcos, ainda na fase de terraplanagem da gleba. Seus terrenos possuem dimensões acima da média no mercado paulinense, tanto em largura como em profundidade, se equiparando à empreendimentos voltados para a classe A, embora, como o nome diz, seja voltado para uma classe assalariada. Por ser um loteamento aberto, basta solicitar o boletim informativo de cada lote antes de protocolar o projeto na prefeitura.

Já o Residencial Fontanário é um loteamento fechado, que conta com regulamentos próprios e complementares às leis do município, obrigando, por exemplo, cada proprietário de lote a deixar uma área permeável de 20% do mesmo prevista no projeto da construção, quando o mínimo pedido pela prefeitura fica em 10%. Outra restrição imposta pela FTA, empresa que gerencia o Fontanário, se refere ao afastamento lateral de 1,50 metro em pelo menos uma divisa do terreno, onde o recuo frontal mínimo é de 4,00 metros. Antes de apresentar o projeto na prefeitura, deve-se também submeter os desenhos ao aval da empresa referida. A alegação para tanto, é que tais medidas favorecem a valorização do conjunto.


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